Mudança é impulsionada pela busca de maior lucratividade, fidelização de clientes, experiência do usuário e adaptação aos novos hábitos de consumo

A explosão das lojas de conveniência está se transformando em um outro movimento: o dessas empresas estarem se tornando verdadeiras cafeterias. Mas a que se deve isso?

“Experiência do usuário. Há um bom tempo, os postos de combustível conseguiram entender que poderiam ter outras formas de lucrar, sem depender exclusivamente do posto em si. Assim, o que eram antes apenas postos, se tornaram verdadeiros centros comerciais e sociais, com lanchonetes, lava-rápidos, lojas de conveniência, pet shops, farmácias, restaurantes, outlets e muito mais. Tudo isso parte do fato de o consumidor se sentir bem nesses locais. Afinal, após uma viagem de horas ou mesmo um passeio pela cidade, esses locais contribuem com a praticidade do lazer do consumidor, já que são abertos, acessíveis e dinâmicos. Quanto mais o consumidor ficar, melhores são os resultados. As cafeterias são uma maneira de fidelizar o consumidor. Muitos empresários de postos de combustível e lojas de conveniência compreenderam isso. Mais do que a experiência do consumidor, ou seja, os clientes do local, as cafeterias, as lojas e o posto em si devem beneficiar a experiência dos seus usuários, dos colaboradores aos clientes”, comenta Meng Tsai, fundador da Meng Arquitetura e especialista na arquitetura de postos de combustível.

Nos últimos anos, tem se tornado cada vez mais comum ver lojas de conveniência se transformando em verdadeiras cafeterias. Essa transformação está relacionada à maior lucratividade e diferenciação no mercado.

Tradicionalmente, a loja de conveniência depende da venda de produtos de giro rápido, como snacks, bebidas e itens básicos. No entanto, a margem de lucro desses produtos costuma ser baixa. Já o café, especialmente os cafés especiais ou acompanhados de alimentos frescos, como pães de queijo, bolos e sanduíches, possui margens muito mais altas. Ao incorporar o modelo de cafeteria, essas lojas aumentam não apenas o ticket médio por cliente, mas também o lucro por produto vendido.

“O comportamento do consumidor mudou. Hoje, as pessoas valorizam mais a experiência do que apenas a praticidade. A loja de conveniência que oferece um bom café, um ambiente agradável e um atendimento mais humanizado deixa de ser apenas um ponto de passagem e se torna um destino. Isso gera maior tempo de permanência na loja e mais oportunidades de compra”, explica Meng.

Em um mercado competitivo, transformar a loja de conveniência em uma cafeteria ajuda o negócio a se destacar, criar vínculo com o cliente e aumentar a fidelização. Grandes redes já perceberam isso e vêm investindo nesse modelo híbrido, que une agilidade com qualidade e experiência.

Mas lembre-se: para que a sua cafeteria seja atraente, ela deve ter uma arquitetura aconchegante. Quer saber mais a respeito? Entre em contato agora mesmo conosco. Nós vamos projetar a arquitetura da sua cafeteria de um modo que ela possa encantar os seus clientes.

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